terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Alice no País das Artes

DICA: La Caja de Pandora recomenda que dêem uma olhada nessas imagens.
Bem artísticas e multicoloridas, feitas com vários materiais, como cartas, argila, e até algumas fotografias.
Vale a pena!

NA LITERATURA. Ilustração de Luiz Zerbini para o novo livro da editora Cosac Naify, com tradução do historiador Nicolau Sevcenko. O artista plástico paulistano produziu pequenas maquetes com cartas de baralhos recortadas e depois as fotografou, ressaltando os jogos de luz e sombra. Foto: Lula Rodrigues (
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Ilustração de Luiz Zerbini para o novo livro da editora Cosac Naify, com tradução do historiador Nicolau Sevcenko. O artista plástico paulistano produziu pequenas maquetes com cartas de baralhos recortadas e depois as fotografou, ressaltando os jogos de luz e sombra.

NA FOTOGRAFIA. Sem Título, imagem feita pelo francês Jean-François Fourtou em 2007. A foto integra a exposição Um Mundo Sem Medidas, em cartaz até dia 31 no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Com uma casa desproporcional, Fourtou brinca com as percepções alteradas de adultos e crianças. Foto: Divulgação (
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Imagem feita pelo francês Jean-François Fourtou em 2007. A foto integra a exposição Um Mundo Sem Medidas, em cartaz até dia 31 no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo. Com uma casa desproporcional, Fourtou brinca com as percepções alteradas de adultos e crianças.

NO CINEMA HOLLYWOODIANO. A atriz inglesa Helena Bonham Carter como a Rainha de Copas do filme do diretor americano Tim Burton. Prometida para março, a produção, que traz o ator Johnny Depp no papel do Chapeleiro Maluco, é uma espécie de seqüência da história original e mostra Alice aos 19 anos. Foto: Mary Ellen Mark/ Divulgação (
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 A atriz inglesa Helena Bonham Carter como a Rainha de Copas do filme do diretor americano Tim Burton. Prometida para março, a produção, que traz o ator Johnny Depp no papel do Chapeleiro Maluco, é uma espécie de seqüência da história original e mostra Alice aos 19 anos.

NA VIDEOARTE. A Alice e o Coelho Branco no traço do artista japonês Takashi Murakami. Célebre por um trabalho pop inspirado em mangás, Murakami lançou o vídeo no ano passado para a marca francesa Louis Vuitton. Em Superflat Monogram, sua Alice entra em um túnel mágico e chega ao mundo fantástico da grife. Foto: Divulgação (
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A Alice e o Coelho Branco no traço do artista japonês Takashi Murakami. Célebre por um trabalho pop inspirado em mangás, Murakami lançou o vídeo no ano passado para a marca francesa Louis Vuitton. Em Superflat Monogram, sua Alice entra em um túnel mágico e chega ao mundo fantástico da grife.

NA GRAVURA. A Alice e o Coelho Branco do inglês John Tenniel (1820-1914). Suas ilustrações, feitas para a primeira edição da história de Lewis Carroll, em 1865, serviram de referência para o desenho dos Estúdios Disney. As matrizes em madeira estão na biblioteca Bodleian, na Universidade de Oxford. Foto: Rischgitz/Getty Images (
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A Alice e o Coelho Branco do inglês John Tenniel (1820-1914). Suas ilustrações, feitas para a primeira edição da história de Lewis Carroll, em 1865, serviram de referência para o desenho dos Estúdios Disney. As matrizes em madeira estão na biblioteca Bodleian, na Universidade de Oxford.

NO CINEMA SURREALISTA. O Coelho Branco em versão do cineasta checo Jan Svankmajer. Em 1988, o artista, de alma surrealista, subverteu o clássico infantil da Disney. Seu cultuado filme iniciou uma onda de Alices obscuras e influenciou diretores como Tim Burton. Foto: Keystone (
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O Coelho Branco em versão do cineasta checo Jan Svankmajer. Em 1988, o artista, de alma surrealista, subverteu o clássico infantil da Disney. Seu cultuado filme iniciou uma onda de Alices obscuras e influenciou diretores como Tim Burton.

NO DESENHO ANIMADO. A mais popular das Alices, entre o Chapeleiro Maluco e a Lebre de Março. Os Estúdios Disney apresentaram a sua versão em 1951. O desenho animado teve pré-produção de dez anos e levou mais cinco para ficar pronto. Por causa dele, a personagem ficou eternizada como a loirinha de vestido azul e fita na cabeça. Foto: Latin Stock (
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A mais popular das Alices, entre o Chapeleiro Maluco e a Lebre de Março. Os Estúdios Disney apresentaram a sua versão em 1951. O desenho animado teve pré-produção de dez anos e levou mais cinco para ficar pronto. Por causa dele, a personagem ficou eternizada como a loirinha de vestido azul e fita na cabeça.

Fonte: site da revista Bravo.

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